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Cavaco deve enviar convergência das pensões para o TC

O Presidente da República deverá ter enviado ontem o diploma da convergência das pensões para o Tribunal Constitucional. Questionado pelos jornalistas, Cavaco Silva deixou escapar ontem de  manhã que será preciso «esperar para conhecer o requerimento» que vai apresentar.

«Têm que esperar para conhecer o requerimento que eu vou apresentar. Não posso neste momento estar a antecipar», disse o Presidente da República aos jornalistas que o questionaram sobre a sua apreciação do diploma, cujo prazo em Belém termina este sábado.

Questionado sobre declarações que fez anteriormente, quando se referiu à convergência das pensões como um «imposto extraordinário», o Presidente da República disse não ser altura para dar explicações sobre isso, «porque o diploma está neste momento em análise».

Cavaco Silva prometeu ainda fazer um comunicado quando tomar «uma decisão definitiva».

O diploma do Governo que define o regime de convergência de pensões entre o setor público e o setor privado e reduz em 10% as pensões de valor superior a 600 euros foi aprovado apenas com os votos da maioria PSD/CDS-PP.

Os cortes nas pensões do Estado, no âmbito da convergência dos regimes da Segurança social e da Caixa Geral de Aposentações, vão variar progressivamente entre os 9,87%, para as pensões obtidas antes de dezembro de 2005, e os 7,87%, para as pensões obtidas este ano.

O diploma do Governo, que mereceu uma proposta de alteração pela maioria parlamentar PSD/CDS, salvaguarda que o valor bruto das pensões de aposentação, reforma, invalidez e sobrevivência pagas pela CGA não fique abaixo dos 600 euros, sendo os cortes aplicados a partir deste valor.

Além da diferenciação em função do valor da pensão, a proposta do Governo, para entrar em vigor a 01 de janeiro de 2014, diferencia ainda os cortes em função da idade dos beneficiários da Caixa Geral de Aposentações, protegendo de forma progressiva os pensionistas com pelo menos 75 anos.

Fonte: IOL


Maioria aprova cortes nos salários da função pública

Os partidos da maioria parlamentar PSD/CDS-PP aprovaram esta quinta-feira na especialidade os cortes entre 2,5% e 12% nos salários dos trabalhadores das administrações públicas e das empresas do Estado a partir dos 675 euros.

A oposição votou toda contra a proposta, mas a maioria parlamentar que suporta o Governo aprovou o artigo incluído na proposta de Orçamento do Estado para 2014 que cria um novo sistema de cortes nos trabalhadores em funções públicas.

A proposta original do Governo era que o corte começasse nos 600 euros, mas os partidos da maioria acabaram por aligeirar, com o apoio do Governo, o limite mínimo a partir do qual os cortes começam a ser aplicados para os 675 euros.
Esta mudança tem um custo estimado para o orçamento em torno dos 21 milhões de euros.

O corte nos salários dos trabalhadores em funções públicas é suposto ser transitório, apesar de vários membros do Governo garantirem que este não é anual.

Este corte substitui os cortes entre 3,5% e 10% que entraram no Orçamento do Estado para 2011, mas que se aplicavam nos salários superiores a 1.500 euros.
Esta proposta previa uma poupança líquida de mil milhões de euros para o Estado.

A maioria aprovou ainda o pagamento dos subsídios de Natal em duodécimos novamente em 2014 para os funcionários públicos e para os pensionistas.

A proposta consta do documento original do Orçamento do Estado para 2014 e prevê novamente o pagamento ao longo do ano, em cada um dos salários mensais ou pensões mensais, do valor correspondente ao subsídio de natal dos trabalhadores das administrações públicas e dos pensionistas.


Há pensionistas com cortes de 80% no subsídio de férias

O pagamento do subsídio de férias aos reformados e pensionistas da função pública foi feito, mas os acertos relativos ao IRS estão a «fazer mossa» no bolso de muita gente. Há casos de redução da ordem dos 80%. Noutros casos, o corte chega aos 45%, como aconteceu a Maria do Rosário Gama, presidente da Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados (APRE).

Segundo descreveu Maria do Rosário Gama à «Renascença», «na minha folha de vencimento tenho 15 parcelas de desconto. Três para ADSE, nove para o IRS e três para a contribuição extraordinária de solidariedade».

Já a Federação Sindical da Administração Pública (FESAP) considera violentos os efeitos dos acertos no IRS no subsídio de férias que pensionistas e funcionários públicos recebem este mês.

«Vão ser os trabalhadores a pagar, mais uma vez, os erros do Governo ao receberem menos subsídio de férias agora no Natal por consequência do IRS. Os trabalhadores vão ter de pagar, desde Janeiro até agora, o diferencial do IRS numa tabela que foi concebida para 13 salários e agora vão receber 14 e, portanto, há casos em que as pessoas perdem 200, 300 e 400 euros, o que é uma violência», disse à «Renascença» o dirigente José Abraão.

De acordo com o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Domingues Azevedo, um trabalhador pode ter, em média, uma redução de 35% no subsídio de férias, por força do acerto do IRS.


Subsídios de férias começam a ser pagos hoje

Ministério das Finanças garante que todos serão pagos de acordo com o calendário

Os funcionários públicos com salários acima dos 600 euros vão começar a receber os seus subsídios de férias já a partir de hoje, quarta-feira. Este pagamento será feito por inteiro ou a parte que ficou por pagar em junho.

Segundo disse ao jornal «Diário Económico» fonte do Ministério das Finanças, «a indicação que temos do Orçamento é que será tudo pago de acordo com o calendário».

A mesma fonte adiantou que os subsídios de férias serão assim «pagos com o vencimento de novembro» e «de acordo com a calendarização que consta no aviso nº 14589/2011».

Recorde-se que este ano o Governo tentou pela segunda vez cortar os subsídios aos funcionários públicos, mas a medida foi chumbada pelo Tribunal Constitucional.

 

Fonte: IOL


Salário da Função Pública 2014

Salário da Função Pública 2014

Junto se publica a tabela  para 2014 após alteração ao OE2014. Confirma-se que os cortes irão até aos 12% contudo começarão a incidir sobre salários a partir de €675 e não de €600 como inicialmente previsto. Publicamos também aqui a nova tabela com intervalos de salário base de €25:
 
 
Tabela Salarios Função Pública 2014
 
Fonte: Economia & Finanças


Peso dos salários da função pública no PIB

É preciso cortar nos salários e nas pensões como fez a Irlanda para ter o mesmo sucesso a finalizar o programa, defende Passos Coelho. As estatísticas mostram que o segredo irlandês pode ser outro.

 

Passos Coelho defendeu no sábado que o sucesso irlandês no regresso ao financiamento dos mercados se deve à aplicação de medidas mais duras no que diz respeito aos salários e às pensões, mas uma análise dos números dos orçamentos da Irlanda e de Portugal e das medidas de consolidação adoptadas por cada país não revelam diferenças significativas entre os dois países. A maior diferença está antes no desempenho da economia.

“Que aqueles que reclamam hoje, que exigem mesmo que nós possamos ter o sucesso da Irlanda, possam suportar o ónus das mesmas medidas, das mesmas decisões que eles souberam tomar e que nós precisamos de tomar para chegar ao fim do nosso processo e ser tão bem sucedidos como eles”, afirmou no sábado o primeiro ministro, salientando em particular que que Portugal reduziu menos em salários e pensões que a Irlanda.

No entanto, de acordo com os dados publicados nas recentes previsões de Outono da Comissão Europeia, este corte mais profundo efectuado pela Irlanda não é tão óbvio como as palavras do primeiro ministro poderiam indiciar.

Nos salários do sector público, o peso deste tipo de despesa no PIB da Irlanda ascendia, em 2009 (o ano em que começaram a ser tomadas medidas de consolidação após a crise), a 12,8%. Em 2013, este indicador baixou 1,6 pontos percentuais para 11,2%. No caso português, a descida foi maior, de 12,7% para 10,6%, um corte de 2,1 pontos percentuais.

Nos prestações sociais, que além das pensões incluem outros benefícios como o subsídio de desemprego, a Irlanda conseguiu realizar um corte de 0,6 pontos percentuais, ao passo que em Portugal ainda se registou uma subida de 0,8 pontos. A diferença neste resultado não deverá, contudo estar tão relacionada com as pensões, mas mais com outros benefícios que sobem com a contracção da economia, já que a evolução do desemprego foi bastante pior em Portugal do que na Irlanda.

De facto, olhando para as medidas de austeridade ao nível dos salários e das pensões, é difícil concluir que a Irlanda fez muito mais. No caso das pensões, começou a aplicar-se a partir de 2010, um corte situado entre 5% e 10,5% para os reformados da função pública, no vencimento que exceda os 15 mil euros anuais.

Nos salários da função pública foi feito exactamente o mesmo, tendo-se seguido, em meados de 2010, um acordo com algumas das principais estruturas sindicais em que o Governo se comprometeu a não baixar mais os salários, nem em realizar despedimentos. Em troca, os sindicatos aceitaram colaborar com o esforço de reforma do Estado, incluindo medidas que visavam uma redução do número de efectivos na função pública, por via da criação de incentivos para que os funcionários se aposentem ou saiam para o sector privado. Algo que também tem vindo a ser feito em Portugal.

Já este ano, o acordo foi reformulado, prevendo novos cortes salariais, que vão de 5,5% para os salários acima de 65 mil euros ano e que vão aumentando de forma progressiva até aos 10% para quem ganha mais de 185 mil euros ano

Em Portugal, os salários e as pensões têm sido alvo de cortes entre 3,5% e 10% para os valores acima dos 1500 euros, uma medida que irá duplicar de dimensão em 2014. Para além disso, em 2012, foram cortados os subsídios de férias e de Natal, o que significa um corte de 14% na remuneração. O chumbo constitucional desta medida foi compensada com um agravamento muito acentuado do IRS, algo que não aconteceu na Irlanda.

Se olharmos para os salários do sector privado, nomeadamente para a definição pelo Governo do valor do salário mínimo, a Irlanda, apesar da insistência da troika também não foi mais longe do que Portugal. É verdade que, em 2011, baixou o salário mínimo dos 8,65 euros por hora para 7,65 euros. Mas passados poucos meses, recebeu permissão para voltar ao mesmo valor. De acordo com os dados do Eurostat, o salário mínimo por ano dividido por doze é na Irlanda de 1462 euros, contra 566 euros em Portugal. Mesmo levando em conta a diferença de preços nos dois países, o salário mínimo é quase o dobro na Irlanda.

Outros indicadores onde com mais facilidade se encontram diferenças significativas entre Irlanda e Portugal no desempenho registado desde 2009 têm a ver com a economia. Em ambos os casos, a economia sentiu o impacto das medidas de austeridade, mas no caso da Irlanda, já foi possível vislumbrar, desde 2011 um regresso a um crescimento ligeiro. Nesse ano, a economia cresceu 2,2%, em 2012, a variação positiva foi só de 0,2% e em 2013 de 0,3%. Valores que não são suficientes para compensar as perdas registadas em 2009 e 2010, mas que mesmo assim são muito superiores ao desempenho português. Em Portugal, a economia caiu 1,3% em 2011, 3,2% em 2012 e poderá cair 1,8% este ano.

Como consequência, enquanto o desemprego disparou de 10,6% para 17,4% em Portugal entre 2009 e 2013, na Irlanda subiu apenas de 12% para 13,3%.

Uma das explicações para esta resposta tão diferente das economias num cenário semelhante de consolidação orçamental, estará certamente nas características estruturais das duas economias. A Irlanda, ao contrário de Portugal, Espanha ou Grécia, não revelou nas últimas décadas dificuldades e ter as suas contas externas equilibradas. O problema que sentiu agora teve apenas a ver com o colapso do seu sistema financeiro no meio da crise internacional, que o Estado irlandês decidiu amparar.

O facto de as exportações na Irlanda, durante o período de 2009 a 2013, representarem 108% do PIB do país – contra 39% de Portugal – mostram a capacidade do país em competir nos mercados internacionais, que não se perdeu com a actual crise. Explicam também como é que a economia irlandesa consegue resistir muito melhor que a portuguesa à quebra abrupta da procura interna provocada pela enorme dose de austeridade.

Será para estes últimos números – e não para o défice público de 8,2% que a Irlanda ainda irá registar em 2013 – que os investidores estão a olhar quando decidem emprestar dinheiro à Irlanda a uma taxa de 3,5%, permitindo assim a possibilidade de um regresso não assistido ao mercado.

Fonte: Público


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